Humanização: Hospital Metropolitano serve marmitas com mensagens motivacionais

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“Sorria, é mais um dia! Tudo vai passar!”, “Ei, psiu, é proibido desistir, respire fundo e siga em frente!”, “Acredito em você!”. Essas são apenas algumas, das dezenas de mensagens colocadas nas tampas das marmitas, oferecidas aos pacientes do Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita. A ação idealizada pelo Grupo de Humanização da unidade, objetivou amenizar o período de internação e encorajar os pacientes quanto ao tratamento necessário.

Rosângela Silva, acompanhante da paciente Maria Dalva Santos, interna pela cardiologia, contou a cerca da experiência. “Estamos aqui a 15 dias, recebemos os cuidados de toda equipe, e observamos que este é um hospital diferenciado. As pessoas olham pra gente, reconhecendo nosso valor. Nos tratam bem. Minha irmã ficou emocionada com a mensagem, e eu me emocionei junto, além do mais, incentivou ela a comer, o que foi muito importante também. Ela me pediu que guardasse o bilhete, para se lembrar dos cuidados que recebeu aqui, quando sair. Agradeço a todos que trabalham nesse hospital”, expressou.

De acordo com Renata Gomes, coordenadora da Terapia Ocupacional, equipe responsável pela confecção das mensagens, a motivação principal para ações como essas, se baseia na empatia. “Gosto sempre de usar uma frase dita pela nossa equipe: “Um paciente não é só um paciente. Ele é o amor da vida de alguém. Um pai, uma mãe, um avô, um filho, ou um amigo”. Sempre buscamos ser o mais humanos possível com cada um deles, nos colocamos em seu lugar e imaginamos como gostaríamos de sermos tratados”, declarou.

Já, a coordenadora da equipe de Nutrição da unidade de saúde, Elaine Diniz, pontuou que a ação se estendeu aos colaboradores. “Além dos nossos pacientes, também pensamos em levar mensagens a equipe assistencial, médicos, enfermeiros, técnicos, muito deles que passam horas, em procedimentos cirúrgicos. Enviamos para os setores o mesmo carinho objetivando transmitir a importância que cada um tem, no processo de cura do paciente” concluiu.

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